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Salve Bandeirinha

"Salve Bandeirinha", "Salve Bandeira", "Pega bandeira", "Pega bandeirinha", "Pique bandeira", "Rouba bandeira", "Bandeira estourada", "Bandeirinha"... todos esses nomes referem-se a uma mesma brincadeira e reflete a diversidade cultural e regional do Brasil. De origem desconhecida, essa brincadeira está presente há várias gerações.


De forma bem simples, o jogo Salve Bandeirinha envolve duas equipes, cada uma com o mesmo número de integrantes. Cada equipe escolhe um campo e coloca sua "bandeira" no centro da linha de fundo do campo adversário, ou dentro de uma área previamente estipulada.


O objetivo principal é capturar a bandeira da equipe adversária e trazê-la de volta ao próprio campo.


Durante a partida, se um jogador for tocado enquanto está no campo adversário, ele deve ficar parado no local até ser "salvo" por um colega de equipe. Para salvá-lo, basta que o colega toque no jogador congelado, liberando-o para voltar ao seu campo ou continuar tentando capturar a bandeira.


A área que serve de "depósito" da bandeira serve, também, de refúgio para a equipe adversária. Nesse caso, os jogadores que conseguiram infiltrar na "zona da bandeira" não podem ser congelados estando dentro dela. Entretanto, assim que pisarem fora dessa área, a equipe adversária, protetora da bandeira, poderá congelá-los imediatamente.



O Salve bandeirinha, além de ser uma Brincadeira e um Jogo que compõe a cultura corporal, pode ser usado como método de ensino para outros elementos da cultura corporal, como algumas modalidades esportivas. É preciso que os brincantes compreendam as estratégias do jogo, como, por exemplo, a necessidade das equipes decidirem a melhor estratégia para avançar no campo adversário, considerando que se muitos jogadores avançarem, ficarão poucos para defender seu próprio campo.


Esse conceito de balanço defensivo é a base para a compreensão dos chamados Esportes de Invasão (Futebol, Futsal, Basquete, Handebol etc.).

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