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Cabo de Força

Cabo de Força, Cabo de Guerra, ou Sogatira são sinônimos para a mesma modalidade. Comum em várias culturas, o cabo de guerra tornou-se normal nas brincadeiras infantis e até em competições esportivas.


Nos Jogos Indígenas são realizadas competições masculinas e femininas. Assim, cada delegação é composta por duas equipes, uma masculina e uma feminina, podendo variar entre 10 e 12 competidores por equipe. Mas, de forma oficial, disponível nos materiais sobre os Jogos dos Povos Indígenas, as equipes deverão ter 12 integrantes, sendo 2 reservas.


Almeida (2009) relata, a partir da sua vivência durante o IX Jogos dos Povos Indígenas, que durante as competições de Cabo de Força


A força aplicada pelos indígenas para vencer o oponente era tamanha que chegava a causar lesões musculares. Ao final, viam-se rostos cansados dos dois lados, uns felizes com a vitória; outros, frustrados, porém comemoraram juntos

O Cabo de Força possui um objetivo simples: duas equipes, com o mesmo número de participantes, se organizam em fila, uma de frente para outra, para agarrar uma mesma corda. Os atletas devem puxar a corda, cada equipe em sentido oposto, tentando que a equipe contrária ultrapasse a área marcada na corda. Quando a equipe ultrapassa a marca, é sinal de que perdeu a competição.



 

Referências


ALMEIDA, Arthur José Medeiros de. IX jogos dos povos indígenas: registro da memória. In.: PINTO, Leila Mirtes Santos de Magalhães; GRANDO, Beleni Saléte (Orgs.) Brincar, Jogar, Viver: IX jogos dos povos indígenas. Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer SNDEL, 2009. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/236470

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